sábado, 30 de outubro de 2010
Concurso
Experiências na sala de aula
No dia 28 de Outubro, a experiência na sala de aula foi sobre “A germinação”. Foram apresentadas a semente de milho e de feijão e visualizadas e explicadas as partes que compõem cada uma das sementes.
De seguida, foi perguntado aos alunos se na sala de aula seria possível “fazer crescer” plantas a partir das sementes apresentadas. Após os alunos darem a sua opinião foram registadas as conclusões numa ficha de trabalho. No fim foram colocadas, em frascos com algodão (seco e molhado) no fundo, três sementes de cada tipo (feijão, milho, amêndoa, tomate e maçã) para, semana a semana ser registada a evolução de cada semente.
Dia Internacional das Bibliotecas Escolares
A Professora Marta, da Escola Egas Moniz, tocou, cantou e fez cantar todos os alunos várias canções muito engraçadas e divertidas.
Para concluir a actividade a Coordenadora da Biblioteca ofereceu a cada aluno um pequeno chocolate.
Na sala de aula, os alunos, em grupo, escreveram poemas, quadras e frases sobre a biblioteca. No fim, os trabalhos foram ilustrados e no átrio do sector foi feito um mural com os trabalhos sobre o Dia Internacional das Bibliotecas Escolares.
Os alunos adoraram este trabalho e gostaram de trabalhar em grupo.
O trabalho ficou muito bonito.
sábado, 23 de outubro de 2010
Desafio do Mês
Qual a profissão de cada uma delas?
Número de alunos que participaram no desafio: 24
Número de alunos que responderam acertadamente: 23
Afonso André Fonseca Magalhães
Ahana Ghosh
Ana Sofia Cardoso Ribeiro
Daniela Gonçalves Moreira
Dinis Marques Mendes Miranda
Eduardo da Silva Lopes Pereira
Francisca de Almeida Machado
Francisca de Sousa Guise Abreu
Gonçalo Fernandes Soares
Gonçalo Marques Moura Mesquita
Hugo Miguel Arantes Oliveira
Hugo Ricardo Almeida Guimarães
José Ricardo Rodrigues Ribeiro
Lucas Granja Soares
Maria de Oliveira Marques
Maria João Barbosa Gonçalves da Costa
Maria Miguel Machado Loureiro
Marta Sofia Salgado Simães Carvalho
Nuno Filipe Teixeira Lopes
Pedro Rui da Mota Pereira Dias
Sérgio Emanuel Alves Ferreira
Vasco António Sousa Silva
Vasco Laviada Ferreira Lima Peixoto
PARABÉNS AOS VENCEDORES!
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
Jornal de Parede
Os restantes alunos da sala adoraram a apresentação e sentiram-se motivados para a continuação do jornal.
O Jornal de parede ficou muito bonito e colorido. Parabéns aos elementos do grupo.
Experiências na sala de aula
No dia 21 de Outubro, a experiência da sala de aula foi sobre as sementes. Após uma breve explicação sobre o tema, foram distribuídas várias sementes a cada grupo para serem observadas e desenhadas. No fim registaram os seus conhecimentos numa ficha de trabalho.
A aula foi muito interessante e muito participada por todos os alunos.
Visita ao Museu Alberto Sampaio
No dia 19 de Outubro, os alunos foram ao Museu Alberto Sampaio ver o teatro de sombras “A Lenda de Egas Moniz”. Os alunos gostaram deste espectáculo porque além de ser um teatro diferente ficaram a conhecer uma lenda de Guimarães e proporcionou - lhes momentos de boa disposição. No fim, as autoras do livro “Afonso Henriques, um Rei a Valer” ofereceram um livro a cada aluno. Todos os alunos regressaram à escola muito contentes.
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
Dia Mundial da Alimentação
De véspera foi feito compota de pêssego onde todos os alunos participaram na sua confecção.
No intervalo da manhã, cada aluno provou a compota e a maioria achou-a deliciosa.
Experiências na sala de aula
No dia 14 de Outubro foi a primeira aula de Ciências Experimentais. Nesta aula, cada aluno foi pesado e medido para no final do ano lectivo serem comparadas as diferenças de peso e altura de cada aluno. No fim, cada aluno elaborou dois gráficos, um com o peso e outro com a altura.
Estas aulas vão continuar com o apoio do encarregado de educação do ano lectivo anterior a quem a professora e os alunos da turma muito agradecem.
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
Diálogo
A lebre e o caçador
- Vou matar-te. – disse o caçador.
- Não me mates! Eu sou muito pequenina!
- Porque é que não te devo matar?
- Eu sou muito magrinha e pouco tenho que comer.
- Eu não tenho nada para comer.
- Eu vou ser o teu almoço?
- Vais porque eu estou cheio de fome.
- Não tens mais nada para comer?
- Não e estou a ficar esfomeado
Ao ouvir isto a lebre fugiu rapidamente.
Hugo Ricardo
Uma manhã, uma pequena lebre sai da sua toca e é surpreendida por um caçador.
- Eu vou matar-te! – exclamou o caçador satisfeito.
- Porquê?
- Hoje começou a caça e nesta zona posso caçar. Tu és a primeira lebre que encontro.
- Não sou nada... e aqui não podes caçar.
- Se tu soubesses ler já sabias que aqui posso caçar.
- O que é ler?
- Não te sei explicar e pede a alguém para te explicar.
Enquanto o caçador falava a lebre aproveitou para fugir. Ele apercebeu-se e foi atrás dela. A lebre chegou à toca, escondeu-se e o caçador apareceu e disse à lebre:
- Se não saíres daí eu disparo.
- Por favor não me mates! Tem piedade de mim e da minha família.
- Não te mato se saíres.
- Obrigado caçador. Eu saio mas tem calma.
A lebre saiu e olhou assustada para o caçador.
- Para não te matar, tens de me dar alguma coisa em troca.
- Eu digo-te onde há muitos coelhos. É no monte.
- Eu vou ao monte mas se não encontrar coelhos eu volto para te matar.
O caçador partiu e a lebre ficou na toca até a caça terminar.
Lucas
Uma manhã, uma pequena lebre sai da sua toca e é surpreendida por um caçador.
- Vou caçar-te. – disse o caçador.
- Não me caces porque eu sou pequenina! – respondeu a lebre a choramingar.
- Está bem. Não te caço mas vou ter de encontrar outra lebre maior. Eu preciso de comer!
- Come alimentos que não vêm de animais. - sugeriu a lebre.
- Nem pensar! Eu vou continuar a comer carne.
- Obrigado caçador. – disse a lebre enquanto corria para a sua toca.
Maria Leonor
Uma manhã, uma pequena lebre sai da sua toca e é surpreendida por um caçador.
- Quem és tu?
- Eu sou um caçador.
- O que queres de mim?
- Eu quero matar-te.
- Não me mates por favor! – pediu a lebre ao mesmo tempo que tremia... tremia...
- Pára quieta ou eu disparo.
- Está bem, eu fico quieta.
- Se estiveres quieta eu não disparo.
- Obrigado caçador!
E de repente o caçador disparou. A lebre começou a correr sem parar. Chegou à toca sem força e assustada. Foi ter com o avô e disse-lhe:
- Eu não te disse que aqui há caçadores. Eu tive de fugir de um caçador porque me ia matar.
- Não saias da toca até a caça terminar.
Nuno Filipe
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
Diálogo

- Ajuda-me árvore. Eu caí ao chão.
- Eu não posso ajudar-te. Sou uma árvore grande e não posso curvar-me,
- És a única que me podes ajudar. Estou aflita.
- Como?
- Chama alguém.
- Eu vou chamar o João.
- mais alto que ele não ouve.
A árvore seguiu o conselho da folha e gritou:
- JOÃO... JOÃO... JOÃO...
O João apareceu e disse:
- O que aconteceu?
- Consegues por esta folha num dos meus ramos?O João colocou a folha num dos ramos e despediu-se da árvore e da folha.
- Adoro ver as folhas a cair! Que belas cores elas têm!
De repente caiu uma folha amarela junto dela que lhe disse:
- Estou com frio.
- O que te aconteceu?
- Foi o vento. O vento é muito mau – resmungou a folha.
- Não fiques triste. Tive uma ideia.
- Qual é a tua ideia?
- Eu meto-te no meio das minhas folhas e ficas mais quentinha.
- Está bem. Aí fico protegida do frio e do vento.
E foi assim que a folha e a árvore ficaram amigas. Todos os dias conversavam e olhavam as belas folhas das árvores a caírem lentamente e a formarem um belo tapete colorido naquele parque.
- Estás bem?
- Estou um pouco triste.
- Porquê? O que te aconteceu?
- Estou a ficar sem folhas e ao ficar sem folhas fico feia.
- Não ficas nada. És bonita e serás sempre a mais bonita.
- Achas mesmo?
- Claro que sim. Tu nunca vais deixar de ser bela.
De repente veio uma ventania e a folha voou para cima de um telhado. Ficou assustada e começou a gritar:
- Árvore, ajuda-me.
- Não posso sair daqui. Estou presa.
- Presa! A quê?
- As minhas raízes são as minhas pernas e estão debaixo da terra.
- Eu preciso de ajuda. O que faço?
- Chama alguém para te ajudar. Eu gostava de te ajudar mas não posso. Tem calma que aparece alguém.
De repente apareceu uma menina que ajudou a folha.
- Obrigado menina!
- Não me chames menina. Eu sou a Carolina.
- Obrigado Carolina.
A Carolina pegou na folha e levou-a para junto da árvore. Despediu-se da árvore e da folha e regressou a casa.
- Olá árvore! Estás boa?
- Eu estou boa.
- Pareces triste!
- Eu não gosto de viver aqui.
- Porque não?
- Porque aqui há muitos meninos a brincar e eles destroem tudo.
- Mas os meninos gostam de ti.
- Então porque é que eles não me abraçam e me fazem miminhos?
- Tu tens de ser amiga dos meninos para eles serem teus amigos.
Entretanto apareceram dois homens que vinham buscar a árvore.
- Será que eles vão levar-me para outro lugar? – disse a árvore feliz.
- Não sei. Espera e verás.
Os dois homens aproximaram-se da árvore, arrancaram-na e levaram-na para o maior jardim da cidade de Guimarães.
Todas as pessoas que ali passavam falavam com a árvore e elogiavam a sua beleza.
A árvore sentia-se muito feliz naquele jardim.
- Estás bonita!
- Estou triste.
- Não gostas de viver nesta avenida?
- Eu gostava de viver num belo campo porque era mais saudável.
- Tu nasceste aqui?
- Nasci. Fui semeada nesta avenida por um menino.
- Estás a perder a cor verde e estas a ficar despida.
- Eu sei. A poluição desta cidade está a deixar-me velha e feia.
- Queres ir viver para um parque?
- Não. Eu gostava de ir para um campo.
- Vai ser difícil levar-te.
- Porquê?
- És muito grande e pesada.
- Vê se alguém me leva daqui.
- Vou tentar que alguém te leve.
- Obrigada amiga. Eu vou esperar que isso aconteça rápido.A folha partiu à procura de alguém enquanto a árvore esperava com ansiedade esse momento.
- Boa tarde árvore. Estás muito bonita!
- Olá folha. Eu não gosto deste sítio.
- Este sítio é muito bonito. Porque é que tu não gostas?
- Eu gostava de viver num campo no meio de ar puro e aqui só há barulho e poluição.
Enquanto a árvore e a folha conversavam veio uma ventania e a folha ficou com muito medo.
- Árvore, posso ir para trás de ti?
- Porquê? Ainda agora estavas tão contente!
- Tenho medo.
- Medo de quê?
- Do vento. Ele é muito mau.
- Anda que eu protejo-te do vento.
A folha foi para trás da árvore para que o vento não a empurrasse para outro sítio e ela ficasse só.
Uma folha e uma árvore estavam num campo e começaram a conversar. A árvore muito triste queixou-se:
- Está a doer-me o tronco.
- Porquê?
- Porque as minhas folhas não caem e os meus ramos pesam muito.
- Porque é que tu não os abanas?
- Não tinha pensado nisso.
- Eu ajudo-te. Vou pedir ao vento que sopre com força e elas caem.
- Obrigado folha. És uma grande amiga.
De repente veio uma forte ventania e a árvore ficou despida.
- Estás contente? – perguntou a folha.
- Estou um pouco triste porque me sinto despida e sem beleza.
- Ficarás assim até à Primavera. Na Primavera as folhas voltarão a nascer e tu voltas a ter beleza.
- Tanto tempo...era melhor viver cansada e cheia de dores.
- Adeus árvore. Vou deixar-te. Na primavera voltaremos a encontrar-nos.
E a folha partiu deixando a árvore a pensar no que lhe tinha acontecido.
A árvore e a folha sempre unidas
A folha olhou para a árvore e disse-lhe:
- Olá árvore! És muito bonita!
- Obrigado folha. Tu também estás muito bonita!
- Gostas de viver aqui?
- Gosto mas o que mais gosto é da tua companhia.
- Eu também gosto da tua companhia.
De repente a árvore olhou para a folha e viu que ela estava diferente.
- O que tens?
- Tenho medo de te perder. O vento pode empurrar-me com muita força para outro lugar.
- Não te preocupes com isso. Eu nunca deixarei que isso aconteça.
- Fazes isso por mim?
- Faço porque gosto muito de ti.
- É bom ter uma amiga como tu.
- Eu também me orgulho de ti.
A árvore arrastou a folha para junto das suas raízes e ficaram sempre muito unidas que nem o vento as conseguia separar.
- Olá árvore! Parece que não estás feliz!
- Não estou muito boa.
- Porquê?
- Porque aqui chove muito e estou a ficar nua. As folhas estão a cair todas.
- Não fiques triste. As folhas voltarão a nascer.
- Quando?
- Na Primavera.
- Só na Primavera?
- Sim. O tempo passa depressa.
- Nós estamos no Outono, depois vem o Inverno e a Primavera vem mais tarde. Falta muito tempo.
- Tens de ter paciência porque a natureza é assim.
- Quanto mais tempo passar mais fico feia e velha.
- Não digas isso. Tu és uma bela árvore!
- Tu queres alegrar-me. És uma amiga maravilhosa.
E a conversa entre as duas continuou até ao entardecer.
domingo, 3 de outubro de 2010
Pequenos Poetas
e ficou toda destruída.
Ficou debaixo de um tacão
de uma bota colorida.
Afonso André
Eu vi bonitas folhas a cair
das árvores e muito gostei.
O vento estava a sorrir
para alguém que eu sei.
Ahana
Hoje estava muito frio
quando eu saí da escola.
O menino pegou no assobio
que tinha dentro da sacola.
Ana Sofia
Eu adoro o belo magusto
do dia de S. Martinho.
Um dia apanhei um susto
e fiquei branco e mudinho.
Daniela
Eu comi castanhas deliciosas
e estavam muito maduras.
Eu ouvi muitas colegas raivosas
a dizer que estavam muito duras.
Dinis
As castanhas são saborosas
e comem-se no S. Martinho.
Elas são muito gostosas
e comem-se com carinho.
Eduardo
As castanhas são boas
e estão nos belos ouriços.
Elas tinham umas coroas
e ficaram muito castiços.
Francisca Machado
O João tem medo do vento
e da chuva quando cai.
A Inês gosta do céu cinzento
quando ela da escola sai.
Francisca Abreu
As castanhas são deliciosas
e no S. Martinho vou comer.
Elas estavam muito gostosas
e muita água tive de beber.
Gonçalo Soares
e a trovoada também aparece.
Os dias são mais cinzentos
porque o sol desaparece.
Gonçalo Mesquita
Na minha escola
há muito vento.
Quando eu jogo à bola
o céu fica cinzento.
Gonçalo Araújo
O céu ficou cinzento
num dia de trovoada.
A seguir veio o vento
e não estragou nada.
Hugo Miguel
Hoje castanhas assadas comi
e estavam muito saborosas.
Uma garrafa de água bebi
porque elas estavam gostosas.
Hugo Ricardo
Eu comia um fruto delicioso
e de repente deu um trovão.
O vento ficou muito raivoso
e as
José Ricardo
As árvores estão a despir
as suas folhas tão belas.
Elas estão sempre a sorrir
para as cores que há nelas.
Lucas
Eu hoje fui passear
e vi as folhas a cair.
Quando estava a olhar
vi uma folha a sorrir.
Maria
No Outono os frutos são bons
e eu adoro alguns comer.
É como os belos sons
que eu adoro descrever.
Maria João
Na escola vou comer
castanhas no S. Martinho.
E um sumo vou beber
no meu novo copinho.
Maria Leonor
Na escola comi castanhas
e estavam muito saborosas.
Nenhuma delas tinha aranhas
e estavam muito deliciosas.
Maria Miguel
As folhas a caírem formam
tapetes muito coloridos.
As ruas logo se transformam
em momentos divertidos.
Marta Sofia
Eu hoje fui a uma vindima
e vi um senhor as colher
As uvas eram da minha prima
porque me sinto entristecido.
Pedro Rui
Eu estava na minha escola
e o céu ficou muito cinzento.
Eu peguei logo na bola
porque ficou muito vento.
eu comi na minha escola.
Com as minhas artimanhas
eu ainda joguei à bola.
Num dia de muito frio estava a comer castanhas.
De repente ouvi um assobio
que vinha das montanhas.